domingo, 23 de agosto de 2020



FOLHA/SP É MORALMENTE ATROZ
Jair Bolsonaro


Para  Fernando Barros e Silva, ex-editor do jornalão paulistano, comparar Dilma “(e confundi-la) com Bolsonaro não é só um erro. É intelectualmente indigente e moralmente atroz”. LEIA MAIS...

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Lula  sobre discurso  dos 100 mil mortos (pela Covid19) no Jornal Nacional: Globo sempre foi contra o SUS
Lula, William Bonner e Renata Vasconcellos

Em entrevista a Gustavo Conde nesse domingo(9), o ex-presidente Lula comentou o discurso do Jornal Nacional, da Rede Globo, na noite deste sábado (8), em referência à marca atingida pelo Brasil de 100 mil mortos pela Covid-19.   Lula elogiou o ato do telejornal de mostrar que a saúde é um direito público previsto na Constituição, mas ressaltou que há muitos outros direitos previstos no documento que a própria Rede Globo ajuda a destruir, inclusive o direito à informação.   "O Jornal Nacional da Globo  fez(no último sábado, 8) uma coisa que eu achei fantástica sobre a questão da saúde, mostrar que está na Constituição e que, portanto, o presidente tem que cuidar da saúde. Mas veja, estão na Constituição muitos outros direitos, inclusive a área de comunicação, também está na Constituição. A liberdade do emprego, a liberdade da habitação, está tudo na Constituição, está tudo como princípios gerais, e eles ajudam a destruir esses outros benefícios. Eles foram contra o SUS a vida inteira, a vida inteira a Globo fez críticas ao SUS. As pessoas falam 'já vem o Lula falar mal da Globo'. Eu sou obrigado a falar mal da Globo, eu não queria falar mal da Globo. Eu não sou contra Globo, eu sou contra manipulação política", afirmou.  (BRASIL/247)

Editoriais escrachantes dos jornalões não apagam sua cumplicidade na eleição de Bolsonaro
O Globo, a Folha e o Estadão publicaram editoriais, nesse último fim de semana, a propósito dos 100 mil mortos do coronavírus.   É um número terrível, mas dele não podemos deixar de reconhecer que estávamos avisados de que aconteceria.   Como também o país estava avisado do que poderia ser este governo que assiste, inerme e indiferente a este massacra, menosprezando a vida dos que se foram e a dor dos que ficaram.   ###   Os três jornalões sabiam – embora desconhecessem a forma pela qual isso aconteceria – a que desastre o país estaria exposto com a impensável eleição de um alucinado, um fanático, um irresponsável que defendia a tortura, que dizia que ia exilar, metralhar e que prometia armas para todos os que pudessem comprá-las.  ###   Convenhamos que, diante disso, sacudir caixas de cloroquina adiante de asnos e emas no gramado do Alvorada não chega a ser uma surpresa.   Mas, diziam, era “uma escolha difícil”.   ###   “O maior responsável pela tragédia se chama Jair Bolsonaro”, brada a Folha/SP, enquanto O Globo afirma que “é inequívoca a responsabilidade do presidente Jair Bolsonaro, a quem cabia, por meio do Ministério da Saúde, coordenar o combate à mais letal pandemia em cem anos”. O Estadão faz coro aos dois e diz que “construiu-se essa tragédia porque, pelo mau exemplo dado pelo chefe do Executivo, milhões de brasileiros se sentiram seguros para furar a quarentena e provocar aglomerações porque, acreditando nele, não acreditaram na gravidade da doença ou confiaram no curandeirismo presidencial”.   ###   Mas digam os senhores editorialistas: também os senhores não reagiram senão tibiamente diante de outras coisas pavorosas, como o “kit gay”, a “mamadeira pornô”, ou aceitaram e aplaudiram arapucas como do triplex do Guarujá, endeusando um personagem que, estava evidente, usava a toga como instrumento de campanha eleitoral?   ###   Nada disso lhes importou para alcançar o objetivo que sempre nutriram, o de derrubar um governo de viés popular, ainda que nada avaro em benefícios e privilégios para as elites.   Comentaristas da TV, cofiando seus bigodes, exigiam repetidamente “autocríticas”. Não a fizeram, agora, pelo que permitiram fazer-se em 2018.   ###   Só há uma autocrítica possível para as elites brasileiras, incluídas nelas a mídia e as corporações judiciárias: a de reconhecerem que o Brasil já não pode ser governado com a exclusão da centro-esquerda e muito menos com a intromissão militar nos espaços políticos.                                          (FERNANDO BRITO, no TIJOLAÇO)

quinta-feira, 6 de agosto de 2020


Tiro pela culatra: o inútil cerco

norte-americano à China


A ação do governo Trump, que está tomando medidas para deslistar as empresas chinesas das bolsas de valores dos EUA, em meio à crescente tensão entre os dois países, pode ser um tiro pela culatra, levando os investidores internacionais a fugirem do sistema financeiro norte-americano.   ###   A íntegra de LUÍS ANTÔNIO PAULINO, no portal VERMELHO. 


Alexandre Baldy: desmascarado mais um moralista sem moral da turma de Eduardo Cunha

Resultado de imagem para Foto de Alexandre Bal Fotos de Alexandre Baldy votando pelo impeachment de Dilma


O CORRESPONDENTEPreso nesta quinta-feira(6), no bojo de investigação que apura roubalheira de dinheiro público na Saúde, o ex-deputado federal Alexandre Baldy, secretário do governo paulista de João Doria, foi um dos parlamentares que votaram contra a 'corrupção' de Dilma Rousseff. ###     Hoje, no apartamento de 40 milhões de reais onde Baldy mora, a polícia encontrou um cofre com dinheiro vivo.   ###  Leia mais JOAQUIM DE CARVALHO no DCM.
Porta-voz da Globo, Merval Pereira admite parcialidade de Moro e vê possibilidade de Lula se candidatar em 2022

A Globo, que fez campanha aberta pelo golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff e pela prisão política do ex-presidente Lula, já admite a hipótese de que um de seus candidatos em 2022, o ex-juiz Sérgio Moro, fique de fora da disputa presidencial. Mais do que isso, aS Organizações Globo começam a trabalhar com a hipótese da candidatura presidencial de Lula, em 2022, caso Moro seja mesmo declarado suspeito e imparcial pelo Supremo Tribunal Federal. É o que fica claro na coluna(AQUI) de Merval Pereira, desta quinta-feira,6.  ###  Leia mais no BRASIL/247.



Cínico, (des)governo de Bolsonaro assalta pobres e classe média para engordar ainda mais os ricos


Todo santo dia os jornais abrem manchetes para mais alguma “ideia genial” sobre as mudanças nos impostos.   E, a cada uma delas, a gente percebe que não há nada que se possa chamar de reforma tributária.   A rigor, melhor seria usar a expressão a que recorre, com frequência, o colunista Elio Gaspari: tratam-se de novas e nem tão criativas 'tungas' sobre o trabalhador.   ###   A íntegra de FERNANDO BRITO, no TIJOLAÇO.