segunda-feira, 18 de março de 2019


Fantasmas de massacre no Haiti assombram generais do  governo  Bolsonaro



"Na madrugada de 6 de julho de 2005, tropas da Missão de Estabilização da ONU no Haiti ('Minustah'), comandadas pelo exército brasileiro, fizeram uma operação de(anunciada) “pacificação” na maior favela da capital haitiana, Porto Príncipe, conhecida como 'Cité Soleil'. Segundo testemunhas, cerca de 300 homens fortemente armados invadiram o bairro e assassinaram 63 pessoas, deixando outras 30 feridas.   Na época, o comandante da 'Minustah' era o general brasileiro Augusto Heleno, hoje, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), responsável pela inteligência do governo de Jair Bolsonaro (PSL). (...)   O governo brasileiro(presidente Lula) teria recebido uma solicitação da ONU para substituir o comando das tropas no Haiti, o que foi feito dias depois, com a entrada do general Urano da Teixeira da Matta Bacellar no comando.   (...)  “Fato é que Augusto Heleno foi removido do Haiti e isso começou a cozinhar a raiva aos governos do PT. O estopim foi realmente a Comissão Nacional da Verdade. Daí pra frente, ele se tornou um militante antipetista”, disse a fonte consultada."   |||   Leia mais no DESACATO...

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