PGR diz
que políticos com foro em inquérito das ‘fake news' têm relação com
‘gabinete do ódio’
RICARDO RIBEIRO, na REVISTA FÓRUM
O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou nessa quinta-feira(4) que as apurações envolvendo políticos com foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal no inquérito das 'fake news' têm relação com as investigações do chamado “gabinete do ódio”. >>> Na manifestação, Aras não cita os políticos investigados. A Polícia Federal intimou, até o momento, seis deputados a prestarem depoimento sobre o esquema de disseminação de 'fake news' e ameaças a autoridades. >>> Os depoimentos foram determinados por ordem do relator do inquérito no STF, ministro Alexandre de Moraes. A apuração corre em sigilo. >>> O chefe da PGR declarou ainda reconhecer que o STF tem sido alvo de ataques, e defendeu a continuidade das investigações, desde que a participação do Ministério Publico seja melhor definida.
A afirmação de Aras está em manifestação enviada ao STF em resposta a uma ação da Rede Sustentabilidade, que contesta a manutenção do inquérito. O pedido deve ser julgado na próxima quarta(10).
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