Fardados,
suposta ‘casta’ social acima da maioria à paisana
'Sociedade
militar'. Onde? Qual parágrafo, inciso ou item de rodapé da Constituição Federal estabelece a existência de tal
segmento corporativo extralimites da SOCIEDADE CIVIL?
Quando
possível, com recomendável brevidade, a pertinência de um plebiscito a fim de a sociedade brasileira(civil,
única e indivisível) definir o perfil de 'forças armadas' coerente com nossa perspectiva de Estado soberano, na profilaxia do farseco e multissecular ranço genético herdado dos
CAPITÃES DO MATO do Brasil-Colônia.
PATRIOTISMO não é 'reserva de mercado' dos militares que, ironicamente, mantêm um (nada dissimulado) flerte histórico com a famigerada teoria econômica da DEPENDÊNCIA brasileira ao 'big brother' do hemisfério norte, por sinal inserida, anos 1990, no debate acadêmico pelo sociólogo, então presidente, FHC .
Não à toa um
general do Exército, Juracy Magalhães, nosso embaixador em
Washington no pós-golpe de 1964, pronunciou frase tristemente sabuja para
reiterar incondicional alinhamento brasileiro aos
interesses geopolíticos da Casa Branca: "O que é bom para os Estados Unidos é bom para
o Brasil".
Diversamente do disseminado vida afora por seus lenientes áulicos de plantão, os militares não constituem um 'poder'. Conforme as regras constitucionais, integram um compartimento subalterno ao supremo comando do presidente da República, como ademais ocorre nos quadrantes do planeta, responsável pela defesa de nossa integridade e soberania nacional . Ponto. O resto é exclusiva competência dos paisanos.
(AMgóes)
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