A (famigerada)’ República de Curitiba’ não conhece a dignidade, mas Lula não a esquece
"No regime de exceção, quando o prenderam por organizar greves dos metalúrgicos do ABC, morreu a mãe de Lula, D. Lindu. Lula deixou a cadeia na companhia de apenas dois agentes, a paisana, para comparecer ao seu velório e repetiu a visita no dia seguinte, quando do enterro, com a mesma discrição policial. Agora, na “democracia”, Polícia, MP e Justiça unem-se para promover um espetáculo público de pequenez e mesquinharia, que só ressalta a grandeza da figura que lhes desperta o ódio dos culpados pelo inocente que condenaram." ||| Leia FERNANDO BRiTO, no TIJOLAÇO...
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