Investigadores do caso Marielle
decidiram pelas prisões para
evitar achincalhe
"Em sua coluna desta quinta-feira(14), na Folha de S.Paulo, data em que se completa um ano da morte de Marielle, Janio de Freitas chama atenção para uma “descoberta involuntária” dos investigadores ao chegarem na casa do amigo do(confesso) matador Lessa, no Méier/RFJ: estoque de armas de combate, especificamente 117 fuzis M-16, e outros aparatos como silenciadores. (...) O articulista rebate ainda o argumento das promotoras de que a divulgação dos autores da morte de Marielle aconteceu porque as investigações estavam “maduras”. O fato é que as prisões ocorreram muito próximas da data de se completar um ano do crime, e isso poderia suscitar ridicularização da opinião pública contra os investigadores do caso." ||| Leia a íntegra no JORNAL/GGN...
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