"Para além da infecção provocada pelo novo coronavírus, que foi identificado na China e nomeado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como Covid-19, estamos vivenciando o alastramento indiscriminado de notícias falsas sobre o tema. O volume e a nocividade das informações propagadas, especialmente por meios digitais, são reflexos de formatos comunicacionais imersos em um ecossistema que favorece a desinformação. (...) A OMS tem-se esforçado para evitar situações de pânico e insegurança fortalecendo a posição científica, desfazendo rumores, esclarecendo dúvidas e indicando grupos de risco. No entanto, o cenário difuso e hiperbólico abastecido pelo sensacionalismo torna a missão de se informar complexa e custosa. Esse contexto exige reflexão e questionamento sobre as informações que recebemos e compartilhamos. A confiança informacional deve ser ancorada em parâmetros criteriosos de busca, análise e confronto de informações." ➤ A íntegra de RICARDO TORRES, no JORNAL/GGN.
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