Saiba
como a Bolívia, sob Evo Morales, teve, disparado, o maior crescimento da América do Sul
A renúncia de Evo Morales na Bolívia, ano passado, após uma violenta crise detonada por denúncias de fraude eleitoral, chama atenção para o forte contraste entre o relativo sucesso econômico e a vulnerabilidade política que marcaram os anos do líder indígena na presidência do país. >>> De um lado, as intensas crítica a Morales por tentar se manter no poder. Por outro, resultados econômicos que põem o país em posição de destaque no continente. >>> A economia da Bolívia deve registrar neste ano o maior crescimento da América do Sul. A última projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgada em outubro, sinaliza um avanço de 4% do Produto Interno Bruto (PIB). >>> Não é exatamente uma situação nova. Na última década, o país vem crescendo em média a 5% ao ano. O ciclo, que já foi chamado de "milagre econômico boliviano", começou em 2006, quando Evo Morales chegou ao poder. >>> Uma das primeiras e principais medidas de Evo Morales foi a nacionalização do petróleo e do gás natural. ➤ A íntegra, no site da BBC/Brasil.
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