domingo, 23 de fevereiro de 2020


O Brasil ‘Mais Milícias’ e a rota do Golpe de 2022



Não é de hoje que se conhece as relações da família Bolsonaro com as milícias do Rio de Janeiro. Em 2005, o então Deputado Estadual Flávio Bolsonaro, condecorou o Capitão do BOPE, Adriano da Nóbrega – morto na Bahia – com a medalha Tiradentes, mais alta honraria da ALERJ. O Deputado Flávio, também “empregou” a esposa de Adriano da Nóbrega e sua sogra em seu gabinete. Também condecorou o Major Ronald Paulo Alves quando ele era investigado pela chacina de 5 jovens na Boate Via Show em 2003. Ambos condecorados foram acusados de integrar o “Escritório do Crime” que funcionava como um grupo de cobrança de propinas e assassinatos, inclusive da ex-vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes.   (...)    O clima passou a ser o da beligerância com a defesa de porte e posse de arma, com a proposta de aprovação da excludente de ilicitude, da proposição de difusão da militarização das escolas, da “Generalização” – nomeação de Generais – para os cargos da República, da valorização do discurso de ódio, intolerância e não valorização da educação. A ascensão dos neopentecostais que saíram em defesa do projeto protofascista, terminou por criar uma atmosfera favorável ao Bolsonarismo que se alimenta dos sentimentos mais negativos que podemos imaginar.   ➤ A íntegra de PAULO HENRIQUE, no JORNAL/GGN.


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