China: a nova 'rota da seda' e a inclusiva geopolítica de interesses transnacionais
O (por óbvio inconfessado) declínio do 'império' norte-americano decorre da exposição de sua força militar mundo afora (desde os anos 1950 e subsequentes, na Coreia, no Vietnã etc), destinada à apropriação de reservas naturais/comoditieis garantidoras de economias nacionais, para atender ao projeto de hegemonia global de Wall Street.
O subliminar estado beligerante dos EUA em relação à China expõe os (escamoteados) limites do Tio Sam no confronto tecnológico com uma civilização moldada em humanas contradições de 11 milênios, sob reiterado processo dialético de sabedoria oriental.
Uma repaginada versão filosófica de Confúcio, acrescida de condimento marxista-leninista, projetada no âmbito do Partido Comunista Chinês. Em suma, a consolidação de uma rede transnacional voltada para acesso de TODOS às riquezas da mãe-Terra. Inadmissível, todavia, como sabemos desde sempre, na seletiva concepção do Capitalismo ocidental. Quem viver, verá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário