Quando recebi no telemóvel o alerta “Chico Buarque ganha o Prémio Camões” senti-me no direito de comemorar uma vitória: “ganhei eu, caramba, ganhei eu!”. Fui ler a notícia. Os seis membros do júri explicavam a razão desta atribuição do galardão literário pela “contribuição para a formação cultural de diferentes gerações em todos os países onde se fala a língua portuguesa”. (...) Aos 14 anos de idade conspirei o sentido da canção 'O Que Será(À Flor da Pele)': “Será, que será?/O que não tem decência nem nunca terá/O que não tem censura nem nunca terá/O que não faz sentido…” Chico Buarque revelou-me o secreto significado da palavra LIBERDADE." ||| A íntegra do jornalista português PEDRO TADEU no DIÁRIO DE NOTÍCIAS de Lisboa, via BLOG DA CIDADANIA.
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