“Se o
Estado não interviesse
nas relações de trabalho,
estaríamos
na barbárie”
A juíza Carolina Hostyn Gralha, presidente da Amatra IV, conversa com o Sul21 sobre os efeitos da reforma trabalhista - Foto: Guilherme Santos/Sul21
Passados dezoito meses da entrada em vigor, em 11 de novembro de 2017, a reforma trabalhista não conseguiu entregar suas duas principais promessas: a redução do desemprego e o aumento da segurança jurídica. A avaliação é da juíza do Trabalho Carolina Hostyn Gralha, presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 4ª Região (Amatra IV). (...) 'A realidade da Justiça do Trabalho é de um País que explora pessoas como escravos, que explora crianças e adolescentes em trabalhos ilegais, então a gente tem que se deter sempre com o viés da dignidade do nosso trabalhador, sendo ele empregado ou prestador de serviço. Mesmo que ele não tenha o vínculo de emprego reconhecido, ele merece um tratamento de dignidade como qualquer cidadão'." ||| Leia a íntegra da entrevista concedida a LUÍS EDUARDO GOMES no portal SUL/21.
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