quarta-feira, 22 de maio de 2019


“Se o Estado não interviesse

nas  relações  de  trabalho,

estaríamos  na  barbárie”

A juíza Carolina Hostyn Gralha, presidente da Amatra IV, conversa com o Sul21 sobre os efeitos da reforma trabalhista  -  Foto: Guilherme Santos/Sul21

Passados dezoito meses da entrada em vigor, em 11 de novembro de 2017, a reforma trabalhista não conseguiu entregar suas duas principais promessas: a redução do desemprego e o aumento da segurança jurídica. A avaliação é da juíza do Trabalho Carolina Hostyn Gralha, presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 4ª Região (Amatra IV).   (...)   'A realidade da Justiça do Trabalho é de um País que explora pessoas como escravos, que explora crianças e adolescentes em trabalhos ilegais, então a gente tem que se deter sempre com o viés da dignidade do nosso trabalhador, sendo ele empregado ou prestador de serviço. Mesmo que ele não tenha o vínculo de emprego reconhecido, ele merece um tratamento de dignidade como qualquer cidadão'."  |||     Leia a íntegra da entrevista concedida  a LUÍS EDUARDO GOMES no portal SUL/21.


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