A mãe 'dele', a dos FILHOS 'DELE'  E  AS  DEMAIS  NÃO SÃO 'FAKES', PODE CRER

Dona Olinda murmurou, em meio às festanças da posse presidencial em Brasília, que o filho, quando pequeno, 'não era de falar besteira'.  A veneranda senhora sabe o que diz, dividida que esteve, décadas afora, nos cuidados maternais com a ilibada formação dos herdeiros  nascidos no interior paulista, todos hoje sessentões. "Só que agora...", bem, ela com certeza jamais incorreria nesse caviloso 'porém'(que você aí certamente insinua) porque mãe é mãe e 'ele', filho dela, 'bendito fruto de seu ventre'. Ponto final.  |||  Também dona Rogéria, toda desvelo quanto aos três (notoriamente complicados) rebentos do enlace matrimonial com 'ele', desfeito há mais de duas décadas, embora desde sempre a alma ferida pelo golpe baixo,  na (re)eleição de 2000 para a vereança do Rio de Janeiro, com o jovem 'Carluxo' usado, tipo 'cavalo de Troia', na torpe vingança do capitão destinada a abortar seu projeto de carreira legislativa 'independente', sem amarras machistas ao 'ex'.   |||  Ponderemos, todavia: alusões 'políticas' à parte, este é o domingo 'delas', de todas 'elas', aqui, aí e alhures, para cuja sacrossanta empreitada, como diria o poeta, desdobraram, 'fibra por fibra, o coração'. Assim, deletemos filiais idiossincrasias e as reverenciemos, ao vivo ou, se for o caso, como o deste blogueiro(e tantos outros mundo afora), em forma de saudade. Valeu, mamãe!