O sangue é o fruto da diplomacia do confronto
"A situação econômica da Venezuela é certamente grave e a diplomacia do confronto multiplicou a gravidade por diversas vezes, criando embargos para a venda do petróleo – a quase única fonte de receitas do país – , impedindo-os de comprar remédios, alimentos e outros artigos essenciais ao abastecimento. (...) Nosso país, com seu peso na América Latina capaz de dar-lhe a condição natural de coordenador da comunidade de nações, é reduzido a um coadjuvante de – vá lá, por boa-vontade, de segunda linha. (...) Não se trata, como se disse ao início, de julgar o governo Maduro. Trata-se de julgar o governo brasileiro e sua enxurrada de erros e irresponsabilidades. A diplomacia do confronto já nos chamaria ao desastre. Com personagens tipo Bolsonaro que temos no comando do país, ameaça-nos lançar no meio de um banho de sangue." ||| A íntegra de FERNANDO BRITO, no TIJOLAÇO.
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