Tino conspiratório da guerra semiótica de Bolsonaro é lição para a
esquerda
"Temos que admitir: a extrema-direita, que chegou ao poder através de inédita e sofisticada guerra semiótica pelas vias da democracia formal, tem um forte, por assim dizer, 'tino conspiratório'. E que isso se tornou numa vantagem em relação à esquerda dentro da guerra semiótica. Há no discurso desse atual governo um tom de urgência como se a sua existência estivesse diariamente ameaçada por um entorno de conspirações perpetradas por globalistas, marxistas culturais, comunistas e LGBTs encastelados nos meios de comunicação e até no sistema financeiro." ||| Leia mais WILSON FERREIRA, na REVISTA FÓRUM.
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