O vídeo abaixo, de 13 minutos, foi publicado em 12 de março deste 2016, mas continua atualíssimo e elucidativo. O texto é do jornalista investigativo independente PEPE ESCOBAR(*), com interpretação e edição de imagens de CIBELE LAURA, jornalista multimídia de São Paulo.
Uma narrativa sobre o 'impeachment' e o golpe que, iniciado na Câmara dos Deputados em março(sob auspícios do hoje defenestrado Eduardo Cunha), afinal se consolidaria em agosto último no Senado, sob as bênçãos do Supremo Tribunal Federal.
Saiba quem é PABLO ESCOBAR, 62 anos, paulistano, jornalista investigativo
independente, especialista em análises geopolíticas >>> No Brasil, Escobar trabalhou para os jornais Folha deS. Paulo, O Estado de S.
Pauloe Gazeta Mercantil, além de ter publicado artigos na revista CartaCapital. Desde 1985 tem atuado como correspondente estrangeiro. Viveu em Londres,
Paris, Milão, Los Angeles, Washington, Bangkok e Hong Kong. Mesmo antes dos ataques de 11/setembro de 2001, dedicou-se a cobrir o arco que se estende do Oriente Médio à Ásia Oriental e Central, com
ênfase nos aspectos geopolíticos e nas disputas das grandes potências por fontes de energia e recursos naturais.
Como correspondente itinerante do site Asia Times Online (baseado em Hong
Kong) manteve a coluna The Roving Eye, de 2000 a 2014, período em que
realizou alguns dos trabalhos que marcaram sua carreira. No Afeganistão,
entrevistou o líder antitalibã da Aliança do Norte, Ahmad Shah Massoud,
semanas antes do seu assassinato.
Menos de duas semanas antes do 11 de setembro de 2001, quando se
encontrava em áreas tribais do Paquistão, foi publicado seu artigo, cujo título
soou algo profético: Get Osama! Now! Or else...(Pegue Obama! Agora! Se não...).
Escobar também foi um dos primeiros jornalistas a chegar a Cabul após a
retirada do Talibã. Mais recentemente, elaborou reportagens sobre Iraque, Irã, Ásia Central, Estados Unidos e China. Tem colaborado com a Russia Today, The Real News e Al Jazeera. Também contribui para os sites Sputnik TomDispatch,
OpEdNews, Strategic Culture Foundation, Counterpunch e Information Clearing House, entre outros 'websites' - da América à Ásia Oriental.
E vamos ao vídeo...
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