domingo, 20 de agosto de 2017

ERROS(?) DE DELEGADA FAVORECEM PEEMEDEBISTAS NA 'LAVA JATO'

 

No posto mais alto da carreira de delegada da Polícia Federal, Graziela Machado da Costa e Silva foi efetivada em 2012 à Classe Especial, última categoria adquirida pelos delegados. Em três episódios polêmicos da Operação Lava Jato, é ela quem assina o arquivamento de inquéritos contra políticos ou comete erros que podem ocasionar a anulação de toda uma investigação.   |||   Seus atos já foram confrontados pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e também criticados pelo ex-relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro falecido Teori Zavascki. O GGN fez um levantamento destes casos e situações que ocasionaram o arquivamento de apurações contra políticos, em casos de falta de indícios que feriram imagens por tempo injustificadamente prolongado, e outros que mesmo com o avanço de provas foram engavetados.   |||   "Tem que resolver essa porra... Tem que mudar o governo pra poder estancar essa sangria", é a íntegra da famosa frase de Romero Jucá. Com ou sem a intenção, a delegada não fez a análise sob este ponto de vista e focou na tentativa de persuasão dos peemedebistas de pressionarem Teori Zavascki, então relator da Lava Jato, a não enviar a investigação de Sérgio Machado a Moro.  Como resultado, a delegada do maior posto da Polícia Federal concluiu que não houve tentativa e estancar a sangria da Operação Lava Jato por José Sarney, Renan Calheiros e Romero Jucá.

Leia mais PATRÍCIA FAERMANN no JORNAL/GGN.

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