Agressão aos indígenas no
Amapá revela exploração e morte na floresta 
"O povo Waiãpi, é descendente dos antigos Guaiapi, que viviam no baixo Xingu no fim do século XVII. Acostumados a enfrentar dificuldades, tiveram a demarcação de suas terras realizadas somente em 1996, situada entre os municípios de Pedra Branca do Amapari e Laranjal do Jari, com pouco mais de 607.000 hectares. (...) Hoje a terra faz parte do Mosaico de Áreas Protegidas da Amazônia Oriental. Esta região é rica em minerais, principalmente o ouro, e por isso é explorada por diversas empresas mineradoras, e ainda possui diversos garimpos clandestinos. (...) A maior terra indígena é da etnia Waiãpi, com cerca de 607.017 hectares. Todas essas terras são protegidas pelas leis ambientais e pela Constituição Federal, entretanto existe ação de garimpeiros e madeireiros clandestinos explorando, de forma ilegal essas regiões. A tendência desta exploração é piorar com as medidas adotadas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro. Ainda em campanha, o então candidato presidencial declarou que “se eu assumir, índio não terá mais um centímetro de terra”. ➤ A íntegra de Renato Atayde e Nathanael Zalouth, de Macapá, no VERMELHO.
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