terça-feira, 30 de julho de 2019

Sessentões, setentões e até mesmo oitentões, ‘velhinhos transviados’  na luta contra o desmonte do Brasil


Os(as) bem mais jovens, agora responsáveis em 'segurar a peteca' pra valer, devem observar a bem-vinda resiliência dos 'dinossauros' que de repente voltaram às ruas para protestar...
Multidão na Avenida Presidente  Vargas, centro do Rio,  com participação
 de expressivo contingente da 'terceira idade'


Um monte de “setentões” e “setentonas” protestando, fazendo passeata, com direito à repressão e tudo mais! Onde já se viu? Não era para estarem numa cadeira de balanço ou, os mais saudáveis, gozando o que os italianos chamam de “ócio com dignidade”, quer dizer, uma boa aposentadoria?    Começou durante o processo de impeachment da Dilma, e continuou… Em 2016, participei de manifestações contra o golpe que se avizinhava, uma delas que seguiu em passeata do largo da Batata, em São Paulo, até as proximidades da casa de Michel Temer, onde foi reprimida...  (...)  Mas não dava para nos mantermos ociosos mantendo a dignidade, vendo a vaca ir pro brejo. E foi. Quer dizer, continua caminhando celeremente rumo a ele, o brejo. O desmonte do Brasil, dos direitos dos trabalhadores, vai se acelerando. E é preciso que nós, os setentões e até oitentões continuemos na luta....   ➤   A íntegra do BLOG DO MOUZAR, na REVISTA FÓRUM.

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