terça-feira, 30 de julho de 2019

De modos distintos e combinados, o governo Bolsonaro vive sob o signo da morte   



"Um conflito entre facções rivais no Pará, no Centro de Recuperação Regional de Altamira, fez 57 mortos, com 16 decapitações. Tudo indica ser um capítulo do conflito entre o Comando Vermelho e o PCC (Primeiro Comando da Capital), que tem uma espécie de subsidiária no Estado: o Comando Classe 'A'. O 29 de julho merece entrar para o nosso calendário político. Foi o dia também em que o presidente da República se referiu duas vezes à morte de Fernando Santa Cruz, ocorrida em 1974, nas dependências do DOI-CODI do Rio. Fernando era pai de Felipe Santa Cruz, atual presidente da OAB, que tinha dois anos à época...."      A íntegra, no 'blog' do REINALDO AZEVEDO 

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