quarta-feira, 21 de agosto de 2019

O homem que calculava’ e outros livros histórico-educativos do matemático Malba Tahan

O homem que calculava             Resultado de imagem para malba tahan livros          Resultado de imagem para malba tahan livros


Do AMgóes >>>  Desculpem os(as) de outras regiões do Brasil, sabidamente 'mais adiantadas':  nossos estudantes nordestinos abocanharam 'ouro', 'prata' e 'bronze', além do 5º, 6º, 10º e 12º lugares, em companhia dos nortistas do Pará, que ficaram em 9º, na OLIMPÍADA NACIONAL DE HISTÓRIA DO BRASIL, último fim de semana, na Unicamp/Campinas(SP). O Rio de Janeiro(reconhecido centro cultural do país), em modestíssimo e decepcionante 11º lugar.   ➤   Para um preocupado amigo, professor de ensino médio, os estudantes secundaristas do Rio(cidade e estado) 'não gostam de História, preferindo(?) as ciências exatas'.  Ah, sei! Não têm ideia , pelo visto, da paulatino processo de compreensão histórica dessas 'ciências exatas' , desde que o mundo é mundo.   ➤   A garotada do Nordeste, creio, provavelmente passou a conhecer, ainda que de forma rudimentar,  os caminhos que nos conduzem à lógica  de nossa construção como país, internamente e no contexto planetário.  ➤   Em minha já remota infância/adolescência, na vetusta Penedo(AL), fui estimulado a ler, entre outros, 'O homem que calculava', 'Matemática divertida e curiosa', ''Beleza e Maravilhas do Céus', 'As maravilhas da Matemática' e 'Os números que governam o mundo', épicos da bibliografia infanto-juvenil do mundialmente famoso MALBA TAHAN, pseudônimo do professor, matemático, conferencista e escritor carioca, radicado no Recife, Júlio César de Melo e Souza(1895/1974).   ➤  Os tempos,  todavia, são outros, com a informação ultra-rápida, via internet, de resultados simplistas, dissociados de reflexão, atropelando etapas de salutar contraditório no aprendizado da vida real.  ➤  Eis que se institucionalizou o primado da notícia mentirosa ou, sob o dominante 'americanês' da dita 'modernidade', 'fake news', com qualquer impropriedade assumindo contornos de 'verdade' e ponto final   ➤   Assim, História, do Brasil ou geral, passou a um 'mero' detalhe que, via de regra,  'não vem ao caso'.

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