Há um mês, fascista italiano, aliado confesso de Bolsonaro, divulgou campanha contra o isolamento social e hoje, na Itália, já são mais de 8 mil mortos
Caixões na Itália de vítimas do coronavírus
No DCM
No mês passado, o líder da extrema-direita italiana Matteo Salvini, fã de Bolsonaro, então ministro do Interior, entrou de sola numa campanha contra a quarentena por causa do coronavírus. Em 27 de fevereiro, foi às redes divulgar um vídeo cujo mote era “A Itália não para”. >>> “Também conversei sobre isso com o Presidente da República, trazendo a voz de empresas, produtores, artesãos, comerciantes. Reabrimos tudo o que há para reabrir: a Itália é um país que sofre, mas quer começar de novo agora”, escreveu. >>> A mesma conversa criminosa que Bolsonaro e mais um punhado de empresários delinquentes estão repetindo agora. >>> No momento em que o fascista Salvini espalhou sua mensagem, a Itália contava cerca de 20 mortos. Hoje, o número é de 8215. Ele nunca pediu desculpas.
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