sexta-feira, 27 de março de 2020


 um  mês,  fascista  italiano,  aliado confesso de Bolsonaro,  divulgou campanha contra o isolamento social e hoje, na Itália,   já são mais de 8 mil mortos

Caixões na Itália de vítimas do coronavírus

No DCM

No mês passado, o líder da extrema-direita italiana Matteo Salvini, fã de Bolsonaro, então ministro do Interior, entrou de sola numa campanha contra a quarentena por causa do coronavírus.  Em 27 de fevereiro, foi às redes divulgar um vídeo cujo mote era “A Itália não para”.   >>>   “Também conversei sobre isso com o Presidente da República, trazendo a voz de empresas, produtores, artesãos, comerciantes. Reabrimos tudo o que há para reabrir: a Itália é um país que sofre, mas quer começar de novo agora”, escreveu.   >>>   A mesma conversa criminosa que Bolsonaro e mais um punhado de empresários delinquentes estão repetindo agora.   >>>   No momento em que o fascista Salvini espalhou sua mensagem, a Itália contava cerca de 20 mortos.   Hoje, o número é de 8215. Ele nunca pediu desculpas.
Anche di questo ho parlato con il Presidente della Repubblica, portando la voce delle imprese, dei produttori, degli artigiani, dei commercianti.
Riapriamo tutto quello c'è da riaprire: l'Italia è un Paese che soffre ma che vuole ripartire, adesso.

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