segunda-feira, 5 de agosto de 2019


Lava Jato’ atendeu a objetivos 
estratégicos  dos  EUA,  na
contramão  do  que  fez Lula


“A influência econômica, política e militar norte-americana sobre a América Central e os países do Caribe foi e é avassaladora, com intervenções e ocupações militares, por vezes longas, e o patrocínio de ditaduras, sanguinárias.   (...)   O primeiro objetivo estratégico americano é impedir a emergência e fortalecimento de qualquer Estado ou aliança de Estados que possam se opor à presença ou afetar a influência política, econômica e militar americana na região.   (...)   O segundo objetivo americano é manter e ampliar sua presença cultural/ideológica nos sistemas de comunicação de cada Estado da região(notadmente na Améric do Sul)  como instrumento para sua maior influência política, econômica, militar e cultural.   (...)   A partir  relações Brasil–Estados Unidos e da crescente popularidade do Presidente Lula, que terminaria em 2010 seu mandato com 87% de aprovação, a estratégia americana foi: mobilizar os meios de comunicação de massa no Brasil contra as políticas do Governo, e condenar sua ação através do Instituto Millenium(apoiado pelas organizações Globo), fundado em 2005 para dar amplo apoio à 'Operação Mensalão', que não conseguiu atingir o Presidente Lula,  mas  defenestrou José Dirceu, chefe da Casa Civil,  provável sucessor do presidente petista na sequência eleitoral." ➤ O embaixador SAMUEL PINHEIRO GUIMARÃES, ex-Secretário-Geral do Itamaraty (2003-2009) e Ministro de Assuntos Estratégicos (2009-2010), produziu demolidora análise sobre os históricos e deletérios objetivos dos Estados Unidos, desde o anúncio da 'doutrina Monroe', no começo do século 19, visando à sua hegemonia no hemisfério ocidental, articulação exitosa que culminou, no Brasil, depois de patrocinar a ditadura de 1964, com o  'Mensalão' e a  'Lava Jato', operações político-judiciais  com  suposto viés de 'cruzada anticorrupção', destinadas, todavia,  a eliminar nosso país como influente liderança latino-americana na geopolítica mundial(como desenhado através de nossa expressiva  participação no BRICS).    ➤    Leia a íntegra no JORNAL/GGN.

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