sexta-feira, 2 de agosto de 2019


Mulher do general Belham, acusado pela morte de Rubens Paiva, foi assessora de Bolsonaro na Câmara

Ex-chefe do Destacamento de Operações de Informação (DOI), no Rio, em 1971, responde por homicídio doloso qualificado, ocultação de cadáver, quadrilha armada e fraude processual
Maria de Fátima e o marido, general Belham(torturador do Doi/Codi) passeando no rio Sena, em Paris


“No dia 20 de janeiro de 1971 o deputado federal Rubens Paiva (PTB) foi detido em casa por agentes do Centro de Informação de Segurança da Aeronáutica (Cisa) e entregue ao DOI-Codi (Destacamento de Operações de Informação — Centro de Operações de Defesa Interna), no Rio de Janeiro, chefiado naquela época pelo general José Antônio Nogueira Belham.   >>>   Relatos de subordinados de Belham contaram em depoimento à Comissão Nacional da Verdade, em 2014, que o deputado foi torturado até a morte no mesmo dia em que foi detido. Uma reportagem(AQUI) da revista Época, divulgada nesta quinta-feira (1º) mostra que a mulher de Belham, Maria de Fátima Campos Belham, foi nomeada pelo então deputado federal, Jair Bolsonaro, para trabalhar no seu gabinete na Câmara, em 2003.” ➤   Leia mais no JORNAL/GGN.

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