Mulher do general
Belham, acusado pela morte de Rubens Paiva, foi assessora de Bolsonaro na Câmara
Ex-chefe do Destacamento de Operações
de Informação (DOI), no Rio, em 1971, responde por homicídio doloso
qualificado, ocultação de cadáver, quadrilha armada e fraude processual
Maria de Fátima e o marido, general Belham(torturador do Doi/Codi) passeando no rio Sena, em Paris |
“No dia 20 de janeiro de
1971 o deputado federal Rubens Paiva (PTB) foi detido em casa por agentes do
Centro de Informação de Segurança da Aeronáutica (Cisa) e entregue ao DOI-Codi
(Destacamento de Operações de Informação — Centro de Operações de Defesa
Interna), no Rio de Janeiro, chefiado naquela época pelo general José Antônio
Nogueira Belham. >>> Relatos de subordinados de Belham contaram em
depoimento à Comissão Nacional da Verdade, em 2014, que o deputado foi
torturado até a morte no mesmo dia em que foi detido. Uma reportagem(AQUI) da revista Época, divulgada nesta
quinta-feira (1º) mostra que a mulher de Belham, Maria de Fátima Campos Belham,
foi nomeada pelo então deputado federal, Jair Bolsonaro, para trabalhar no seu
gabinete na Câmara, em 2003.” ➤ Leia mais no JORNAL/GGN.
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