O ex-secretário do Esporte, o
general Décio Brasil diz acreditar que foi exonerado por ter resistido a
atender a um pedido de Jair Bolsonaro, de nomear para função na subpasta um amigo de
Flávio Bolsonaro, segundo informa a coluna Painel, da Folha
de S. Paulo. >>> O preterido é Marcelo Magalhães, padrinho de casamento do 'zero um'. “Talvez tenha desagradado o presidente”,
justificou. “Como ele é impulsivo, tomou a decisão”. O general revelou detalhes do
aparelhamento do ministério. “Um subordinado que não falava comigo, que me
disse só conversar com o ministro, com o presidente ou com o senador”. >>> Vice-chefe do departamento de Cultura e Educação e chefe do centro de capacitação do Exército, na última etapa de 42 anos da carreira militar, o general Brasil, a exemplo de outros 'estrelados', pagou com o próprio veneno que ajudou a disseminar, nos quartéis e fora deles, a candidatura do abjeto ex-capitão a presidente.
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