quinta-feira, 24 de maio de 2018

OUTRA OPINIÃO

Caminhoneiros: nem greve
'proletária' nem 'patronal'

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RONALDO PAGOTTO, na REDE BRASIL ATUAL

O tema da vez são as consequências da política econômica e a liberalização dos preços para alavancar a Petrobrás.  |||  Mais profundamente diz respeito aos impactos das políticas anti nacionais. Tais como a política de preços atrelada os preço do barril de petróleo internacional, a redução do refino interno, a maior dependência da importação de gasolina e diesel (acentuando o papel de exportação de matéria prima).  |||  O setor de transporte de cargas comporta quatro perfis (no mínimo). O da empresa de frete, o da empresa com estrutura própria de entregas, o do autônomo (proprietário do próprio caminhão) e o autônomo que tem dois ou mais caminhões e emprega o motorista (com relação de emprego formal, ou como sócio de um pacote de entregas ou a informalidade pura).  |||  Esses quatro perfis passaram por mudanças desde 2003. O crescimento econômico do país, com o fortalecimento do mercado interno em todas as regiões alimentou um fortalecimento da área de transporte de cargas.

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