Agora,
defender-se do vírus… E depois?
O brasileiro que combateu a fome no Brasil e no mundo, reflete sobre a desigualdade e a fome em tempos de pandemia
Na verdade, sabemos muito pouco dessa pandemia e menos ainda dos seus impactos, com exceção de que temos de ficar em casa com medo de morrer. Nem isso infelizmente é consensual. /// Frente a situações de incertezas, o importante não é ter sempre respostas do tipo “eu acho”, mas fazer as perguntas certas. Assim temos chance de chegar às respostas certas. /// Por mais otimista (ou realista) que sejamos, o impacto dessa pandemia vai ser longo, ate o final de 2022 pelo menos.(...) /// E como seria esse “novo normal” a partir de 2023? Ou seja, quais seriam as “novas” regras econômicas e sociais básicas a seguir? Continuaríamos fazendo o mesmo de antes da pandemia ou os ensinamentos de haver passado a fase emergencial que ora enfrentamos seriam suficientemente fortes para delinear um “novo contrato social”. ➤ A íntegra de JOSÉ GRAZIANO DA SILVA(*), no portal VERMELHO.
(*) JOSÉ GRAZIANO da Silva implantou o programa 'Fome Zero' no governo Lula e foi diretor-geral, reeleito, da FAO/Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura.
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