sábado, 30 de maio de 2020


Agora, defender-se do vírus… E depois?


O brasileiro que combateu a fome no Brasil e no mundo, reflete sobre a desigualdade e a fome em tempos de pandemia


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Na verdade, sabemos muito pouco dessa pandemia e menos ainda dos seus impactos, com exceção de que temos de ficar em casa com medo de morrer. Nem isso infelizmente é consensual.  ///  Frente a situações de incertezas, o importante não é ter sempre respostas do tipo “eu acho”, mas fazer as perguntas certas.  Assim  temos  chance  de  chegar às  respostas certas.  ///   Por  mais  otimista  (ou  realista)  que  sejamos,  o impacto  dessa  pandemia  vai  ser  longo,  ate  o  final  de 2022 pelo menos.(...)  ///   E  como  seria esse “novo normal” a partir de 2023?  Ou  seja,  quais  seriam  as  “novas”  regras econômicas e sociais básicas a seguir? Continuaríamos fazendo   o   mesmo   de   antes   da   pandemia   ou   os ensinamentos de haver passado a fase emergencial que ora  enfrentamos  seriam  suficientemente  fortes  para delinear um “novo contrato social”.   ➤ A íntegra de JOSÉ GRAZIANO DA SILVA(*), no portal VERMELHO.

(*) JOSÉ GRAZIANO da Silva implantou o programa 'Fome Zero' no governo Lula e foi diretor-geral, reeleito, da FAO/Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura.

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