Corrupção agora tem 4 estrelas: Bolsonaro atira generais no colo do Centrão
O presidente Jair Bolsonaro escalou a ala militar do governo para negociar com o Centrão. Para salvar o mandato, o presidente se rendeu ao bloco de partidos com o objetivo de formar uma base sólida no Congresso. >>> Para isso, ofereceu importantes cargos para políticos que, antes, eram chamados pelos próprios bolsonaristas de 'velha política'. E o 'toma-lá-dá cá' segue, mas desta vez com um novo ingrediente: os militares. >>> A união chamada de 'Centrão Verde-Oliva' é encabeçada pelo ministro-chefe da Secretaria de Governo e general da ativa, Luiz Eduardo Ramos, pelo ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, e por políticos como o líder dos Progressistas na Câmara, o deputado Arthur Lira(AL), conhecido corrupto em seu estado nordestino, que informalmente passou a exercer a liderança do governo. >>> O Centrão de Bolsonaro ainda tem Republicanos, PL, PSD, Solidariedade, PTB e parte do DEM. De acordo com o Estadão(AQUI), entre os militares existe um desconforto em ver generais envolvidos diretamente na articulação política, mas argumentam que seguem a disciplina das Forças Armadas e cumprem ordens do comandante, no caso o presidente Bolsonaro(ainda que as ordens envolvam uma teia de explícita corrupção, mas o 'chefe supremo' é quem manda e não se fala mais nisso).
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