segunda-feira, 25 de maio de 2020


Cloroquina aumenta risco de morte, publica a sesquicentenária ‘Lancet’, da Inglaterra
Um estudo científico elaborado com mais de 96 mil pacientes internados por conta do coronavírus concluiu que a aplicação da cloroquina ou da hidroxicloroquina – a menina dos olhos do(psicopata) presidente Jair Bolsonaro – aumenta o risco de morte por arritmia cardíaca entre os infectados pela Covid-19 em até 45%.  >>>   A pesquisa foi publicada na revista britânica 'Lancet', nas bancas do Reino Unido desde 1823, e mostra, dentre os pacientes que tomaram a hidroxicloroquina, ter-se registrado aumento de 34% no risco de mortandade e de 137% no de arritmias cardíacas. Os números são ainda mais assustadores quando se avalia o uso conjunto da droga com outros medicamentos: alta de até 45% no risco de morte e de 411% na chance de arritmia cardíaca grave.   >>>   Os números do uso isolado da cloroquina também não são animadores, com um aumento de 37% no risco de mortalidade e de 256% em arritmia cardíaca. Com o uso combinado de antibiótico, houve o mesmo risco de mortandade e um aumento de 301% no risco de arritmias graves.  

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