Vox Populi: Haddad, com 39%,
vai pra cima de Bolsonaro,
que tem 44%
Na RBA, via JORNAL/GGN
Nova
pesquisa Vox Populi/CUT confirma a aproximação do candidato Fernando Haddad (PT)
em relação ao concorrente de extrema-direita, Jair Bolsonaro (PSL). O
levantamento sobre o segundo turno da eleição presidencial traz Haddad com 39%,
apenas 5 pontos atrás do ex-militar, que aparece com 44%. Considerada a margem de erro, 2,2 pontos
percentuais para mais ou para menos, a diferença entre os dois pode chegar a
menos de 1 ponto percentual. ||| A
pesquisa tem 12% dos entrevistados pensando em votar em branco ou nulo e outros
5% que não souberam responder. Descartado esse contingente e considerados
apenas os votos válidos, Bolsonaro teria 53% das intenções de voto e Haddad
47%. As entrevistas foram realizadas nos
dias 22 e 23, segunda e terça-feira, depois da denúncia de uso de dinheiro
empresarial de caixa 2 para financiar disparo de fake news em massa para atacar
Haddad e beneficiar Bolsonaro. E após divulgação de vídeo pelo ex-capitão
dizendo que vai prender ou exilar os opositores. ||| A três dias da eleição, a sondagem traz um crescimento dos que
responderam já estar decididos a votar em Fernando Haddad, de 90% para 94%.
Entre os que dizem votar em branco ou nulo, o índice de decisão subiu de 76%
para 83% em relação ao levantamento feito uma semana antes, nos dias 16 e 17.
Esse segmento do eleitorado ainda tem 17% de entrevistados que consideram a
possibilidade de mudar de opinião nos próximos dias. ||| A decisão de voto em Bolsonaro está estável
na casa de 93%. Outros 7% dos eleitores do candidato admitem que ainda podem
mudar de ideia. No cenário espontâneo,
em que o entrevistador não apresenta um nome ao eleitor pesquisado, 43%
respondem Bolsonaro, 37% Haddad. Outros 13% dizem que não pretendem votar em
nenhum deles, e mais 7% não sabem. A taxa de rejeição de Fernando Haddad
ficou estável em 41% e a de Bolsonaro oscilou de 38% para 40%. O maior
percentual de rejeição contra Bolsonaro foi registrado no Nordeste (59%). Já os
eleitores do Sudeste e do Sul rejeitam mais Haddad (48%). ||| No cenário estimulado, o Nordeste, região
onde o candidato petista apresentou os maiores percentuais de intenção de voto
durante toda a corrida presidencial, aumentou o número de eleitores que
pretendem votar em Haddad: de 57% para 60%.
Os percentuais de intenção de voto em Haddad também oscilaram entre os
homens (de 35% para 37%), enquanto o eleitorado masculino de Bolsonaro caiu de
53% para 49%. ||| Entre os públicos jovem e adulto, as intenções de voto pouco
mudaram em uma semana, mas entre os chamado "maduros", a variação de
Haddad foi de 37% para 41% a de Bolsonaro caiu de 48% para 43%. Curiosamente, o ex-militar cresceu 3 pontos
entre as eleitoras – segmento social mais desprezado pela conduta do político
em sua trajetória de 28 anos como deputado –, de 36% para 39%, enquanto o
petista oscilou de 42% para 40%. Entre as mulheres está também a maior taxa
(21%) dos que respondem ‘nenhum’ ou ‘não saber’. ||| A variação positiva de Fernando Haddad foi
de 45% para 50% entre os entrevistados com renda até dois salários mínimos,
enquanto Bolsonaro cresceu mais entre os mais ricos de 52% para 59%. ||| A pesquisa Vox Populi/CUT realizou
2.000 entrevistas pessoais e domiciliares com eleitores de 16 anos ou mais,
residentes em 121 municípios, em áreas urbanas e rurais, de todos os estados e
do Distrito Federal. O levantamento está registrado no Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) e o intervalo de confiança é de 95%.
Nova
pesquisa Vox Populi/CUT confirma a aproximação do candidato Fernando Haddad (PT)
em relação ao concorrente de extrema-direita, Jair Bolsonaro (PSL). O
levantamento sobre o segundo turno da eleição presidencial traz Haddad com 39%,
apenas 5 pontos atrás do ex-militar, que aparece com 44%. Considerada a margem de erro, 2,2 pontos
percentuais para mais ou para menos, a diferença entre os dois pode chegar a
menos de 1 ponto percentual. ||| A
pesquisa tem 12% dos entrevistados pensando em votar em branco ou nulo e outros
5% que não souberam responder. Descartado esse contingente e considerados
apenas os votos válidos, Bolsonaro teria 53% das intenções de voto e Haddad
47%. As entrevistas foram realizadas nos
dias 22 e 23, segunda e terça-feira, depois da denúncia de uso de dinheiro
empresarial de caixa 2 para financiar disparo de fake news em massa para atacar
Haddad e beneficiar Bolsonaro. E após divulgação de vídeo pelo ex-capitão
dizendo que vai prender ou exilar os opositores. ||| A três dias da eleição, a sondagem traz um crescimento dos que
responderam já estar decididos a votar em Fernando Haddad, de 90% para 94%.
Entre os que dizem votar em branco ou nulo, o índice de decisão subiu de 76%
para 83% em relação ao levantamento feito uma semana antes, nos dias 16 e 17.
Esse segmento do eleitorado ainda tem 17% de entrevistados que consideram a
possibilidade de mudar de opinião nos próximos dias. ||| A decisão de voto em Bolsonaro está estável
na casa de 93%. Outros 7% dos eleitores do candidato admitem que ainda podem
mudar de ideia. No cenário espontâneo,
em que o entrevistador não apresenta um nome ao eleitor pesquisado, 43%
respondem Bolsonaro, 37% Haddad. Outros 13% dizem que não pretendem votar em
nenhum deles, e mais 7% não sabem. A taxa de rejeição de Fernando Haddad
ficou estável em 41% e a de Bolsonaro oscilou de 38% para 40%. O maior
percentual de rejeição contra Bolsonaro foi registrado no Nordeste (59%). Já os
eleitores do Sudeste e do Sul rejeitam mais Haddad (48%). ||| No cenário estimulado, o Nordeste, região
onde o candidato petista apresentou os maiores percentuais de intenção de voto
durante toda a corrida presidencial, aumentou o número de eleitores que
pretendem votar em Haddad: de 57% para 60%.
Os percentuais de intenção de voto em Haddad também oscilaram entre os
homens (de 35% para 37%), enquanto o eleitorado masculino de Bolsonaro caiu de
53% para 49%. ||| Entre os públicos jovem e adulto, as intenções de voto pouco
mudaram em uma semana, mas entre os chamado "maduros", a variação de
Haddad foi de 37% para 41% a de Bolsonaro caiu de 48% para 43%. Curiosamente, o ex-militar cresceu 3 pontos
entre as eleitoras – segmento social mais desprezado pela conduta do político
em sua trajetória de 28 anos como deputado –, de 36% para 39%, enquanto o
petista oscilou de 42% para 40%. Entre as mulheres está também a maior taxa
(21%) dos que respondem ‘nenhum’ ou ‘não saber’. ||| A variação positiva de Fernando Haddad foi
de 45% para 50% entre os entrevistados com renda até dois salários mínimos,
enquanto Bolsonaro cresceu mais entre os mais ricos de 52% para 59%. ||| A pesquisa Vox Populi/CUT realizou
2.000 entrevistas pessoais e domiciliares com eleitores de 16 anos ou mais,
residentes em 121 municípios, em áreas urbanas e rurais, de todos os estados e
do Distrito Federal. O levantamento está registrado no Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) e o intervalo de confiança é de 95%.
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