Corretora XP, investigada por fraude contábil nos
EUA, fez ‘lobby’ pela prisão de Lula

A corretora XP, que será investigada nos Estados Unidos por fraude contábil, pode ter tido um papel mais decisivo no golpe de estado de 2016 e na articulação para a prisão política do ex-presidente Lula do que se imagina. A empresa, que pertence ao empresário Guilherme Benchimol e ao Itaú, contratou palestras de Deltan Dallagnol, fez de Luciano Huck seu garoto propaganda, divulgou pesquisas eleitorais e sempre fez lobby pela prisão de Lula com argumentos rasteiros, como o de que ele " tumultua o ambiente", o que constou de um relatório de novembro do ano passado divulgado a clientes. ➤ A íntegra, no BRASIL/247.
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