domingo, 21 de fevereiro de 2016

Jessé   Souza:   Brasil  precisa democratizar o capital cultural 

Vontade política do Governo Lula e religiosidade evangélica fizeram revolução na vida dos mais pobres...

  

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Na 1ª parte da entrevista...


À frente do Ipea (Instituto de Pesquisa Economia Aplicada, subordinado ao Ministério do Planejamento) há mais de um ano, o professor Jessé Souza considera que  a democratização do que chama de “capital cultural” o grande desafio do Brasil. 
“No fundo, é a coisa mais importante para uma sociedade democrática moderna, pois o capital econômico é concentrado em todo lugar, [mas o cultural, não]. Na Alemanha e na França, por exemplo, o capital cultural é 70% ou 80% democratizado. Aqui no Brasil são 20% . Esse é o grande desafio, pois ele é transformador na vida da pessoa”.
Na última sexta-feira (12), o presidente do Ipea conversou com Paulo Henrique Amorim em entrevista dividida em duas partes e explicou o seu conceito a partir da formação das classes sociais e os seus privilégios.

Na 2ª  parte...

PiG e UDN (PSDB) se articulam no Golpe

O presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Aplicada), Jessé Souza, faz uma conexão entre os grandes pensadores brasileiros Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda com a Operação Lava Jato e a mídia. O objetivo é explicar a construção do discurso do liberalismo brasileiro em que o mal está sempre no Estado.

“O Brasil moderno foi criado em 1930 com o Getúlio Vargas e, desde lá, temos duas opções para o Brasil: uma sociedade moderna inclusiva, nas soluções de Getúlio, ou exclusiva. A gente tem uma luta nisso. Tivemos um revés em 1954, com o suicídio de Vargas, quando havia todos os elementos de todos os Golpe. Você tem a mídia articulada com o discurso de que o mal e a corrupção estão sempre no Estado, e sempre um partido: lá atrás a UDN, hoje o PSDB. Para o Golpe, precisa criar um interesse geral a partir da manipulação”, define.
Se alguém [do PT] pensou que a mídia segue sempre quem está no poder foi ingênuo. O que a mídia segue é o dinheiro. Ela posa de neutra.  
Não existe democracia real se não tem pluralidade midiática.

 >> 1ª parte (AQUI)

>> 2ª parte (AQUI)
                                       











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