O texto
de Vinícius Segalla foi postado originalmente em outubro/2018 e agora, por
pertinente, reprisado pelo DCM. ||| Você saberá, clicando no 'link' abaixo, como
Jair Bolsonaro, alçado da vereança carioca à Câmara Federal por milhares de
votos de milicos de pijama(saudosos da ditadura dos generais), familiares e periféricos,
além dos da 'ativa' nos quartéis locais, seus parentes e amigos, deixou a
mulher, Rogéria, 'até então 'prendas do lar', na emblemática 'gaiola
de ouro' do antigo Distrito Federal. ||| Deu-se,
mais adiante, o divórcio, suscitado por ele, visto que a consorte(ou
'sem sorte'?) decidira ter vida própria no Legislativo do Rio, sem mais
votar em plenário segundo as ordens do marido-deputado em Brasília. ‘Machão
federal’, Jair concluiu: “Que
mulher é essa que não me obedece mais?" Daí separou-se dela e, na
primeira oportunidade, eleições municipais de 2000, deu o
troco. |||
O ex-capitão logrou emancipar o filho Carlos, então com 17 anos,
apresentado ao provecto eleitorado ‘pijamista’ e agregados como seu
'novo representante’, derrubando nas urnas a pretensão de terceiro mandato
de Rogéria(ainda ostentando o sobrenome 'Bolsonaro'). ||| Você lerá como Jair mandou surrar um
ex-companheiro de farda e velho 'cabo eleitoral', fiel 'rogerista'
que rejeitou bandear-se para a campanha do futuro 'pittfilho'. Mais: o internauta saberá
que Rogéria, em depoimento à Polícia, imputou ao 'ex' desequilíbrio
'psicológico e mental'. ||| Convenhamos: mais que Bebianno, conhecedor e
protagonista das falcatruas com verbas públicas na eleição do ano passado,
ela conhecia de longa data, ainda que submissa anos afora, o
verdadeiro perfil do chefão do 'clã' Bolsonaro. ||| Leia a íntegra de VINÍCIUS
SEGALLA, republicada pelo DCM, A Q U I.
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