Maduro resistiu.
Já Bolsonaro,
nem tanto
Nicolás Maduro, presidente eleito, continua firme no posto.
Em Caracas, multidões prestaram solidariedade ao seu governo legítimo. As
forças armadas mantiveram-se leais à Constituição. No fim do dia, sobrava a
certeza em Washington de que a força social do chavismo fora subestimada. Ao
contrário do planejado, o rosto de Guaidó nas entrevistas que se seguiram
estampava o pasmo dos que acabam acreditando nas mentiras que inventam.
||| Se Maduro resistiu, do lado de cá Bolsonaro apresentou a
fratura exposta do governo brasileiro, dividido entre fanáticos de extrema
direita e comandantes militares que, apesar de conservadores, mantém um senso
de responsabilidade que os distancia do primeiro grupo. |||
Leia mais ALEXANDRE G. BRITES FIGUEIREDO, no
VERMELHO...
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