domingo, 19 de abril de 2020


A Amazônia bem verde.
Verde-oliva
FERNANDO BRITO, no TIJOLAÇO
Rubens Valente, em sua coluna(AQUI) no UOL, dá informação muito preocupante, que vai ser motivo de polêmica quando o país puder voltar a se movimentar normalmente.   >>>   É que o Conselho Nacional da Amazônia, retirado do Ministério do Meio Ambiente por Jair Bolsonaro e colocado sob a autoridade de Hamilton Mourão, o general vice-presidente terá nada menos que 19 militares de alta patente e ainda quatro delegados da Polícia Federal, mas nenhum – isso mesmo, nenhum! – representante do Ibama ou da Funai, de proteção aos índios.   >>>   Bolsonaro, recorda o repórter, já tinha excluído os governadores da região do Conselho e deixado de indicar representantes de indígenas e de ambientalistas, claro.   >>>   É evidente que, pela presença em regiões remotas, especialmente em fronteiras de selva, é inestimável a presença dos militares, assim como ter instalações aéreas e navais na Amazônia.   >>>   Mas daí a tornar a área num condomínio das corporações militares vai uma longa e indesejável distância, ainda mais quando sabemos que muitos de seus integrantes esteja mais para Major Curió do que para Cândido Rondon. 

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