A Amazônia bem
verde.
Verde-oliva…
FERNANDO BRITO, no TIJOLAÇO
Rubens Valente, em sua coluna(AQUI) no UOL, dá informação muito preocupante, que vai ser motivo de polêmica quando o país puder voltar a se movimentar normalmente. >>> É que o Conselho Nacional da Amazônia, retirado do Ministério do Meio Ambiente por Jair Bolsonaro e colocado sob a autoridade de Hamilton Mourão, o general vice-presidente terá nada menos que 19 militares de alta patente e ainda quatro delegados da Polícia Federal, mas nenhum – isso mesmo, nenhum! – representante do Ibama ou da Funai, de proteção aos índios. >>> Bolsonaro, recorda o repórter, já tinha excluído os governadores da região do Conselho e deixado de indicar representantes de indígenas e de ambientalistas, claro. >>> É evidente que, pela presença em regiões remotas, especialmente em fronteiras de selva, é inestimável a presença dos militares, assim como ter instalações aéreas e navais na Amazônia. >>> Mas daí a tornar a área num condomínio das corporações militares vai uma longa e indesejável distância, ainda mais quando sabemos que muitos de seus integrantes esteja mais para Major Curió do que para Cândido Rondon.
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