The Economist vê Bolsonaro tratado como alguém que mostra sinais
de insanidade
O boicote de Jair Bolsonaro aos esforços de seu próprio governo para
conter o vírus pode marcar o início do fim de sua presidência
Desde que o novo coronavírus foi detectado pela primeira vez no Brasil, no final de fevereiro, Bolsonaro, um ex-capitão do exército que gosta de governantes militares, fez pouco caso disso. Ignorando seus efeitos como “apenas uma pequena dose de gripe”, ele disse “vamos enfrentar o vírus como um homem, caramba, não como um garotinho”. Ele acrescentou, prestativo: “todos nós vamos morrer um dia”. Nos 15 meses desde que ele se tornou presidente, os brasileiros se acostumaram à sua bravata e ignorância em questões que vão desde a conservação da floresta amazônica até educação e policiamento. Mas desta vez o dano é imediato e óbvio: Bolsonaro associou a retórica desafiadora à sabotagem ativa da saúde pública. ➤ A íntegra de LUÍS NASSIF, no JORNAL/GGN.
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