segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Governista  Daniel Scioli  pode  vencer 
ainda no 1º turno,  diz  pesquisa  sobre
eleição de domingo(25)  na  Argentina


Maximiliano Rizzi                     Resultado de imagem para Imagem  da logo da Reuters                                                              

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Scioli, com a presidente Cristina Kirchner e o candidato  a 'vice'
 Carlos Zanini, da frente liderada pelo Partido Justicialista
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BUENOS AIRES (Reuters) - O candidato argentino Daniel Scioli, do partido do governo, venceria as eleições presidenciais do país no primeiro turno, marcado para 25 de outubro, e evitaria uma segunda rodada que poderia ser mais acirrada, mostraram pesquisas publicadas no domingo em jornais locais.
Para escapar de um eventual segundo turno, previsto para novembro, Scioli, um peronista moderado da Frente para a Vitória, deverá conseguir ao menos 40 por cento dos votos e uma diferença de 10 pontos percentuais sobre seu seguidor, ou 45 por cento das preferências.
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Uma pesquisa da consultoria Ipsos-Mora y Araujo, publicada no jornal Perfil, mostrou 

que a chapa governista de Scioli e Carlos Zannini obteria 42 por cento dos votos, seguidos pelo atual prefeito de Buenos Aires Mauricio Macri e Gabriela Michetti -da chapa opositora Cambiemos- com 28 por cento.
Em linha com esse resultado, pesquisa da consultoria CEOP publicada no jornal Página/12 indicou que Scioli teria cerca de 41 por cento dos votos, enquanto Macri ficou acima de 28 por cento. Já o candidato da Frente Renovadora, com intenção de voto de 23 ee 22 por cento, respectivamente.
As pesquisas acabam de ser publicadas  a uma semana da votação, para escolher o sucessor da presidente Cristina Kirchner, que não pode se candidatar por já ter cumprido o número limite de mandatos consecutivos permitidos pela lei.
A pesquisa CEOP foi realizada com 2.737 entrevistados e tem margem de erro de 2 pontos percentuais, enquanto a da Ipsos-Mora y Araujo, que envolveu 1.200 pessoas, possui margem de erro de 2,8 pontos percentuais.
(Do AMgóes - O ex-presidente Lula e o presidente Evo Morales, da Bolívia, foram estratégicos  'cabos eleitorais' de Scioli, na qualidade de influentes líderes de trabalhadores e da integração geopolítica  latino-americana)                                      

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