segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Banda  larga  Brasil afora  e  sistema exclusivo para comunicação militar não dá ibope na mídia golpista         
Do AMgóes >> De sã consciência e sem ilusões, você  esperaria  que a notícia aqui veiculada  acaso  pudesse  abrir  a escalada  de manchetes do Jornal Nacional da Globo  ou fosse tema para os   verborrágicos comentários de abertura do Ricardo Boechat nas manhãs da  BandNewsFM?  Com certeza, não!

Pois saiba que foi concluída semana passada, em Brasília, a montagem da antena para controle de nosso primeiro satélite de comunicações totalmente administrado pelo governo brasileiro. E uma segunda antena, para auxiliar o comando do satélite, será instalada no Rio de Janeiro.
sofisticada e poderosa  engenhoca está  nas derradeiras etapas de construção em Cannes/França pela empresa franco-italiana Thales Alenia Space(abaixo), com supervisão da brasileira Visiona, uma parceria entre a Embratel e a Telebrás. O lançamento está previsto para o final deste 2016, na base de Kourou, Guiana francesa

 
O satélite garantirá conexão de alta velocidade à Internet(banda larga) nos municípios mais remotos do país, em particular na ainda carente região Norte.
Trata-se do Satélite Estacionário de Defesa de Comunicação Estratégica, fundamental à soberania nacional, projeto  levado a cabo pelos Ministérios da Defesa e das Comunicações, ao custo total de R$ 1,7 bilhão.
Destinado a operações civis(comerciais) e militares, o Sistema terá 25% de sua capacidade operacional a serviço da comunicação  das Forças Armadas e de outras demandas estratégicas  do governo federal, como as das áreas do pré-sal. Os demais 75% do SEGDC serão destinados à cobertura, em especial, de toda a extensão amazônica, onde o sistema físico de comunicação por cabos é de comprovada inviabilidade econômica.
Com o novo Sistema, duas décadas depois de o entreguista  FHC ter repassado nossa Embratel, a preço de banana, ao bilionário mexicano Carlos Slim, retomaremos o processo de autossuficiência em comunicações. Consolidada essa operação, os satélites privados serão apenas utilizados para 'backup'.
LEIA MAIS no 'post' do Fernando Brito, do TIJOLAÇO:



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