segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Festas  de   fim  de  ano bombaram Brasil afora, 'apesar  da  crise'           
      
       
Do AMgóes >>> Imagens valem mais que mil palavras,   asseverava o filósofo chinês Confúcio(552-479 a.C.).   Notadamente quando essas mil(ou milhões)  de palavras soam  indutoras da persuasão midiática de golpistas,  Rede Globo  à  frente,  sobre falacioso caos econômico recrudescendo no Brasil.

Imagens(que logo 'cairam na Net') desmentindo a 'hecatombe' foram afinal exibidas na TV, mesmo em exíguos  segundos, face ao preço de irreversível desmoralização se sonegadas 'ad eternam', malgrado os respectivos  textos patéticos no teleprompter do Jornal Nacional e similares, nos quais se inseriu o termo 'crise', indefectível vocábulo da  frustrada retórica engendrada pelos maus perdedores eleitorais de 2014. 

Nesses últimos Natal e Ano Novo, flagrantes de shoppings e lojas comerciais de rua, supermercados, bares e restaurantes, com filas intermináveis de gente saindo pelo ladrão. Na SAARA/Sociedade dos Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega(Rio de Janeiro), na rua Vinte Cinco de Março e no Brás(São Paulo), para ficarmos apenas nas duas maiores cidades do país, o redobrado 'fuzuê' da época natalina, no frisson de multidões de compradores, 'apesar da crise'.

País afora, nas metrópoles, médias e pequenas cidades, inclusive nos grotões, fotos e vídeos disseminados nas redes sociais atestaram que o respeitável público, de todas as camadas sociais, fez as contas dos presentes e, embora puxando o freio dos gastos, foi às compras, 'apesar da crise'.

Aqui perto de casa, na Tijuca(rua Uruguai e periferia), novo polo gastrônomico da zona norte carioca, calçadas de botequins repletas de mesas e clientes festejando a vida em noitadas de segunda a domingo, sem descanso, desde o começo de dezembro, entre 'umas e outras', 'apesar da crise'.

No comércio, nada de gôndolas, prateleiras e vitrines vazias! Decorações feericamente luminosas enfeitando os edifícios e um frenético vaivém das pessoas de todas as idades conferindo o tom da festa, 'apesar da     crise'.

As lotéricas superlotadas e milhões  apostando em sonhos de novo tempo batendo à sua porta, na expectativa das seis dezenas premiadíssimas na 'Mega da Virada'(de R$ 280 milhões), 'apesar da crise'.

É verdade que a alta do dólar sustou projetos de férias lá fora,  em Miami e Paris, mas alavancou o turismo interno, esgotando reservas de hotéis de norte a sul(europeus, norte-americanos - sem falar nos 25 mil 'hermanos' argentinos - vieram na esteira da farra cambial, deixando suas economias por aqui), 'apesar da crise'.

Por fim, escamoteando a realidade sobre as vendas natalinas,  Rede Globo e demais porta-vozes do PiG(Partido da Imprensa Golpista) alardearam  à exaustão a queda de 1% em relação a 2014 nas lojas físicas, omitindo que o comércio  virtual(via internet) cresceu 26% comparativamente ao fim do ano anterior, 'apesar da crise'.

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