terça-feira, 5 de janeiro de 2016


Globo e Cunha curtem um  tórrido ‘caso’ de conveniência ,  mas,  em público,  fingem  que se  detestam 
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Eduardo Cunha e João Roberto Marinho:
homenagem à TV Globo na Câmara
Do AMgóes >>  Dias atrás,  o  jornal O Globo  denunciou em editorial que   a   TV  Câmara   suprimira   de   sua    programação    cerradas   críticas     de  deputados,   entre  eles    Jandira Feghali (PCdoB/RJ), às tenebrosas transações  de Eduardo Cunha na presidência da Casa.

Veementes declarações dos parlamentares, que recentemente carregaram nas tintas  contra os notórios desatinos do peemedebista, foram editadas a mando de uma dupla de ex-‘globais’ ora encastelados na secretaria de Comunicação Social do legislativo, Cláudio Lessa e Laerte Rímoli.

Lessa foi repórter da Globo e da extinta Manchete em Brasília e, declarado antipetista, redator de blogs com recorrentes achincalhes a Lula e Dilma. Cunha o nomeou para a TV Câmara, como também o fez com Rímoli,  antigo chefe de sua mulher, Cláudia Cruz, no RJ/TV.
Os dois,  escudeiros midiáticos do presidente, regiamente pagos pelo contribuinte para deletar qualquer referência, nos programas da emissora oficial, à imagem do poderoso chefão.

Assim, depreende-se, sem maior esforço, que as bravatas editoriais da Globo,  nestes tempos de abrasador inferno astral de ‘Dudu’ Cosentino, dissimulam, para efeito do respeitável público,   relações malcheirosas que o levaram, visando a salvar a própria pele em estado de putrefação moral, o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

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Cláudia Cruz, mulher de Cunha,
nos tempos do RJ/TV
Por baixo dos panos, desde os antigos tempos das picaretagens do atual presidente da Câmara Federal em empresas públicas do Rio de Janeiro, as Organizações Globo sempre livraram sua cara, mesmo que a mulher dele, Cláudia Cruz, tenha recorrido à Justiça, com sucesso, para garantir direitos sonegados pela ‘vênus prateada’, onde foi apresentadora de telejornais nos anos 1990.

As recentes farpas que  ambos trocaram, no jornal impresso, com subsequentes respostas sarcásticas de Cunha nas redes sociais, não eliminam a relação subterrânea, com fétido odor de esgoto, que os uniram desde sempre.



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