quarta-feira, 13 de abril de 2016

Contra  o  impeachment,    Furacão 2000 pretende levar 100 mil pessoas dos morros  à  orla  de  Copacabana

Fundador do grupo, Rômulo Costa espera forte adesão dos moradores de comunidades da região, como Rocinha, Vidigal, Pavão Pavãozinho e Cantagalo...
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DIEGO BARAVELLI/FOTOARENA/FOLHAPRESS
rio
Em ato na noite de segunda-feira(11), milhares de pessoas tomaram os Arcos da Lapa em defesa da democracia
A Furacão 2000, tradicional organizadora de bailes funk carioca, pretende levar 100 mil pessoas das favelas do Rio de Janeiro para a orla da praia de Copacabana,  durante a votação do pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, domingo (17), na Câmara dos Deputados, para se manifestar contra o “golpe” representado pela proposta. O fundador da Furacão 2000, Rômulo Costa, espera forte adesão dos moradores de comunidades da região, como Rocinha, Vidigal, Pavão Pavãozinho e Cantagalo.
Admirador do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Costa considerou absurdas as críticas a ele pelo que conquistou economicamente e afirmou que ele merecia mais. “Ele tinha que morar em um prédio de dez andares na (avenida) Vieira Souto, por tudo o que já fez pelo país”, afirmou ao jornal carioca O Dia. A via é a mais nobre da cidade do Rio de Janeiro, com o metro quadrado habitacional mais caro da América Latina.
Resultado de imagem para Imagens da Furacão 2000Evangélico e frequentador da Igreja Universal, Costa não poupou críticas ao presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), principal articulador do processo de impeachment, mas que é réu na Operação Lava Jato, suspeito de receber propina de US$ 5 milhões, mantidas em contas secretas na Suíça. “Temos um presidente ilegítimo para comandar o processo. O paraíso fiscal do Cunha, no Rio, é a Assembleia de Deus”, disse Costa.
O grupo pretende utilizar dois grandes caminhões de som para convocar a população e está negociando a participação de artistas no evento. “Definiremos e liberaremos nas próximas horas os nom de todos elees”, afirmou. Ele ainda pretende solicitar a liberação, durante algumas horas, das catracas da Supervia e do Metrô Rio, concessionárias do transporte ferroviário carioca.

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