quarta-feira, 27 de abril de 2016

"Vivemos  a  espetacularização 

fascista,  com  a mídia  e  o 

Judiciário apodrecidos"

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A intolerância política tem provocado uma série de agressões contra pessoas que defendem o Estado Democrático de Direito no país.
O ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi hostilizado num hospital. O ex-secretário de Direitos Humanos de São Paulo, Eduardo Suplicy, foi ofendido numa livraria. 
A senadora petista Gleisi Hoffmann, foi vaiada num aeroporto. O secretário de Saúde da Prefeitura de São Paulo, Alexandre Padilha, foi agredido verbalmente num restaurante. 
Na última sexta-feira (22/04), o ator José de Abreu, filiado ao PT, também foi alvo de agressões num restaurante e reagiu com uma cusparada. A mesma reação que o deputado Jean Wyllys, do PSOL do Rio de Janeiro, teve após ouvir insultos do deputado Jair Bolsonaro, do PSC carioca, que homenageou o torturador Carlos Alberto Ustra, durante votação do processo de impeachment na Câmara Federal. 
E no último domingo (24), o jornalista Pio Redondo perdeu três dentes ao ser agredido por pessoas acampadas em frente ao prédio da FIESP que defendem o impeachment de Dilma Rousseff.
A intolerância constatada nesse período de crise política no país é analisada pela filósofa Marcia Tiburi, autora do livro “Como conversar com um fascista”. A repórter Marilu Cabañas conversa com ela, que fala direto da Suécia onde lança sua publicação. Foto: Simone Marinho.

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