quarta-feira, 8 de março de 2017

Gilmar dá a senha para acordão   que  vem   aí 


 
Não há dúvida: a grande rede está sendo urdida e será lançada ao mar para evitar que  a elite do sistema partidário morra afogada por denúncias de corrupção. Corrupção sob a forma de caixa dois eleitoral. Entre os tecelões, agora  entrou em cena o ministro do STF e presidente do TSE, Gilmar Mendes, propondo que até setembro seja votada uma nova regulamentação do financiamento de campanhas.  No bojo desta regulação – ele não disse nem precisava dizer, tudo no Brasil agora é implícito  – seria dito algo como “o que passou, passou, daqui para a frente será tudo diferente”.  Gilmar deu um ponto a mais na trama iniciada por FHC, ao apontar a diferença: se o dinheiro vai para o bolso, é crime de corrupção. Se compra mandatos, é “irregularidade” que precisa ser corrigida. Quem corrige  é uma nova lei,  e votada por quem? Pelo Congresso apodrecido que aí está, em que boa parte dos mandatos (como os da bancada financiada por Eduardo Cunha com suas propinas) sofre do pecado original (...) 

LEIA a íntegra de TEREZA CRUVINEL, no BRASIL/247, AQUI.

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