quinta-feira, 9 de março de 2017

Lula, Ciro e a frente
das  esquerdas

Com o fracasso do petismo, em sua estratégia de conciliação,  as esquerdas retornaram aos tempos heroicos, aquele do “em cada cabeça uma tendência”. Não chegam às baixarias da direita, de envolver famílias, apelar para insinuações sexuais, mas são muito mais dispersivas.  >>  Em geral,  dedicam mais energias a combater os grupos do mesmo campo de luta do que os adversários; têm uma dificuldade imensa em identificar os pontos centrais de uma estratégia política, perdendo-se em quizílias e detalhes irrelevantes,  e, também, uma virtude/vício enorme, de questionamento permanente das estruturas vigentes na própria esquerda (...)  Lula terá que  passar pelas armadilhas da Lava Jato e da sua própria exaustão com a política, normal em que perdeu seu grande ponto de apoio emocional e jamais teve um minuto de folga a vida inteira. >> Se Lula se candidata, Ciro terá posição central no novo governo. Se, pelo contrário, a frente do golpe conseguir inabilitar a candidatura de Lula, a vaga é de Ciro. Há ainda a hipótese, nada remota, de Lula poder ser candidato, mas abdicar em favor de Ciro. E a hipótese concreta de que, lançando antecipadamente Ciro, ele se torne rapidamente alvo de todas as pós-verdades da mídia (..)
LEIA, na íntegra, o LUIS NASSIF, do JORNAL/GGN, AQUI.

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