Não deixar pedra sobre pedra é “construir” a ruína do Brasil
Há quatro anos, o Brasil começou a viver uma histeria, com movimentos de classe média dos quais só muito tempo depois deu-se conta de que, sob a bandeira tosca do “padrão Fifa”, era uma direita de DNA lacerdista que os animava, embora muitos de seus integrantes não o fossem e alguns, ali paridos, sustentem ser de extrema-esquerda. Deram, como se está vendo, a volta ao mundo e prestam à direita o inestimável serviço de inviabilizarem qualquer manifestação popular. // Puco tempo depois, o “padrão Fifa” encontraria outra encarnação, Sérgio Moro. Era o anjo vingador da honestidade, que cavalgando o corcel-delator Alberto Yousseff, seu “perdoado” de outras falcatruas, brandia a espada da cognição sumária e a todos mandava para a cadeia.
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