sexta-feira, 26 de maio de 2017

Oportunistas da Firjan
e da Fiesp:  golpe  é
com eles mesmos


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  Eduardo Eugênio Gouveia Vieia(Firjan) e Pàulo Skaf(Fiesp):insistem no apoio ao golpe


O chamado “establishment brasileiro” desceu do Olimpo, nessa quinta-feira (dia 25/05), e mandou publicar páginas inteiras nos principais jornais do País conclamando, inicialmente, pelas reformas e depois pela paz. As duas principais federações das indústrias, a FIRJAN e a FIESP, estão incomodadas com o clima de convulsão social que está tomando conta das ruas no eixo Rio/Brasília/São Paulo.  //  Os industriais fluminenses – representados pela Firjan – usam e abusam do cinismo ao pregar que “o País saberá lidar com os últimos a acontecimentos de forma a manter intacta a prioridade de aprovar reformas constitucionais”. Talvez, essa frase pudesse ser interpretada como algo assim “façam a bagunça que quiserem fazer, mas não deixem de aprovar a reforma da previdência e a trabalhista”.  //  A coirmã paulista – a mesma que patrocinou uma revoada de patos infláveis pelo Centro de São Paulo durante as campanhas pelo impeachment de Dilma Rousseff – foi mais específica: lançou uma campanha nacional pela reforma política.  //  Por esses vistosos anúncios percebe-se  que as elites empresariais brasileiras continuam retrógradas como sempre foram. Só conseguem olhar para os seus próprios umbigos. Agem como se não tivessem sido os patrocinadores da maior crise política-econômica-institucional que já enfrentou em sua história.
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