domingo, 5 de novembro de 2017

Como afinal  o  Judiciário se tornou instrumento  de insegurança jurídica
Qual a segurança de que ainda pode dispor o homem comum do povo se a Justiça só tem olhos para ver os interesses dos donos do poder?
A ministra Carmen Lúcia no CNJ
O CNJ, sem vontade para julgar o ministro poderoso, tenta, porém,  processar juízes fluminenses
 acusados de haverem feito proselitismo contra o impeachment
Até quando o corporativismo e o omisso Conselho Nacional de Justiça assistirão, impávidos embora comprometidos, a auto-degradação do Poder Judiciário, atingido em todas as suas instâncias, do piso à alta Corte?Essa degradação é grave, pois ameaça a ordem constitucional-democrática e ameaça a prestação jurisdicional da Justiça, de que dependem os mais fracos, os mais pobres.  |||   A degradação — comportamental, ética e jurídica -- do Judiciário alcançou o inimaginável com o recente bate-boca, despido de considerações jurídicas ou ideológicas, protagonizado pelos ministros Luís Roberto Barroso Gilmar Mendes, o inefável, em plena sessão do Supremo, transmitida pela televisão e repisada em todos os noticiários e reproduzida pelos jornais e revistas, revelando ao povo o momento assustadoramente medíocre do Poder Judiciário brasileiro -- o menos democrático do poderes constitucionais, o menos vigiado, o menos fiscalizado, o menos transparente, e no entanto, ou por isso mesmo, inepto e caríssimo...

A íntegra de ROBERTO AMARAL, na CARTA CAPITAL.

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