quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Segóvia:  uma  mala só  não faz ladrão. Mas um pedalinho, faz…

      MALAQUEMALA

FERNANDO BRITO, no TIJOLAÇO

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e óculos de sol
Fernando Segóvia,  'coxinha' em verde-amarelo:  prova de que
o pessoal da PF  estava alinhada ao golpe que derrubou Dilma
“Uma única mala não prova nada”, diz(AQUI) o diretor da Polícia Federal sobre o dinheiro recolhido por Rodrigo Rocha Loures com o tal Ricardo Saud, da JBS.   |||  Certo, mas será que o delegado Fernando Segóvia pode explicar para que ou o que era aquela mala?    |||  Teria Rocha Loures simplesmente 'trocado um cheque' de R$ 500 mil com Saud, poque era era noite, o banco estava fechado e ele precisava de uns trocados para a 'night'?   ||
Mas dê-se ao Dr. Segóvia o beneficio de que tenha querido dizer que as provas precisam ser mais sólidas, que a investigação deve revelar o beneficiamento direto do acusado, no caso Michel Temer, para que contra ele se possa propor uma ação penal.  |||  Então como é que o Dr. Segóvia acha que, lá na PF do Paraná, valem pedalinhos, uma visita para “olhar” apartamentos, papeluchos que não se sabe quem rasurou e outras provas que não provam nada mas que, sendo contra Lula, subsidiam uma sentença de quase dez anos de prisão?  |||  A verdade é que o novo diretor da Polícia Federal está perdendo boas oportunidades de ficar de boca fechada.  |||  O único serviço que ele presta, com isso é o de mostrar, para quem ainda tinha dúvidas, que o furor investigatório da Polícia Federal é politicamente dirigido, como ele faz de forma escancarada.  |||  Não vai cair, porque só cairia se dissesse que os arremedos de prova que invocaram contra Lula “não provam nada”.  Não provam, mas há que  se que dizer que provam, e cabalmente.

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