segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Aécio joga Temer e Cunha ao mar? Ou foi o 'impeachment' que naufragou ?

sinatra

entrevista de Aécio Neves na Folha de S. Paulo desta segunda-feira(21), apesar de recheada de insinceridades – o único momento totalmente veraz é aquele em que o tucano diz que Eduardo Cunha tornou-se “uma pedra no caminho” do impeachment, como a imundície do autor emporcalha a obra ante o público – traz muitos elementos a considerar   >>>>>  Aécio, por alguma razão, digamos, desconhecida, aposta na dupla Gilmar Mendes-Dias Toffoli na ação do TSE que tenta cassar o mandato presidencial e que leve, de cambulhada, Michel Temer, abrindo espaço para novas eleições presidenciais.  E, claro, nelas seria, imagina ele, o candidato natural e inevitável, goela abaixo de Geraldo Alckmin, que ficaria manietado pelo prazo – a eleição teria de ocorrer 90 dias após a vacância dos cargos – de desincompatibilização do cargo de governador, que é de seis meses >>>>> Um tanto quanto menos megalômana seria a possibilidade de estar enviando um recado a Temer, advertindo-o que é com ele – ou também com ele – que se devem dar os entendimentos da conspiração e cessarem as promessas feitas a José Serra e Geraldo Alckmin de repartição do botim presidencial (...)

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