sábado, 26 de dezembro de 2015

Um presente para quem acredita que o Brasil virou um  “coitadinho 

   fmi
Na edição natalina de O Globo há um artigo que bem que poderia ser dado de presente aos que, emprenhados pela mídia que mais sabota seu país, acham ter o Brasil regredido décadas e que hoje somos uma espécie de “coitadinhos” mundiais.
Paulo Nogueira Batista, ex-representante do Brasil no Fundo Monetário Internacional – sim, o velho e sabido FMI -, escreve sobre a ascensão no Brasil no ranking das finanças mundiais, numa avaliação perto da qual Moody’s, Fitch ou Standard & Poors são meros palpiteiros de apostas no Jockey.
Passamos, de pedintes submissos a parceiro respeitável e nossa posição, dentro da composição do órgão, passou de um 18º lugar para o 10º maior “dono” do fundo, que ainda não é o registro preciso de nosso tamanho econômico e que não lhe tira a posição de ser, ainda, uma espécie de “pacto colonial” das finanças entre os EUA e a Europa.
O FMI é o que é, mas o Brasil já não é o que foi. Quem tem saudades da escravidão ainda tem a mente escravizada.

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